Bem, meu nome é Miley Ray Cyrus, e resolvi contar a minha vida. Vai ser como um diário, onde vou dizer o que penso e tem coisas meio ridículas. Essa ao lado sou eu, eu sei, eu sei sou linda, tá parey!
Minha vida, eu considero emocionante, intrigante... Bem, é um ponto de interrogação, porque tem hora que nem eu entendo direito, o que está acontecendo. ;x
Minha vida começou a ser assim, desde o pior dia da minha vida. Eu tinha 7 anos...
Meu api era um cantor country muito conheciso no país, ele tinha um show marcado em um parque. Chamei minha BFF, desde os 6 anos, Demi, e sua mãe para vir me acompanhar. Nós estavamos no camarim improvisado, rezando para que tudo desse certo, bem pena que tudo isso foi em vão e não deu.
Meu pai estava um pouco atrasado. Ele correu para o show, mas parou por um momento e olhou para mim.
Eu: Vai dar tudo certo, colega! – Eu sorri, acenando para ele.
Billy: Espero que sim, sorriso. – Ele correu em minha direção e me abraçou, me pegando no colo. – Eu te amo, sorriso! – Eu sorri. Meu pai me deu vários apelidos, mas o que mais usava era esse, extamente porque eu sorria bastante e dizia que meu sorriso era contagiante. E eu o chamava de colega, porque eramos extremamente próximos, muito amigos.
Eu: Eu também te amo, e muito colega! – Ele me soltou, foi se afastando e sorriu pra mim. Essa foi a última vez que o vi, sem ser morto por um tiro.
As luzes se apagaram, para dar um suspense para meu pai entrar no palco, e elas não se acenderam mais, durante algum tempo, ouvimos um barulho muito alto, como um tiro, algo havia acontecido. Eu fui atrás de meu pai, deixando Demi e sua mãe de lado.
Eu não encontrava meu pai, no meio daquela multidão gritando por causa do barulho que acabará de ouvir e a escuridão. Então, abracei a primeira pessoa que vi em minha frente, chorando muito, com medo do que poderia ter acontecido.
A primeira pessoa que vi na minha frente, acho que era um garoto, dá mesma idade que eu tinha na época. Seus braços eram quentes, me sentia protegida, me acalmava, mesmo sem saber quem era.
XxXx: Calma, calma! Eu vou te ajudar... – Eu apenas olhei para e logo se acenderam as luzes e o garoto sumiu, deixando apenas uma flor rosa de plástico em minha mão, e sentro uma palheta, muito diferente, estranha que nunca tinha visto antes, e até hoje nunca vi. Guardo essas duas coisas comigo até hoje, é aquilo que me lembra da última vez que vi o meu colega, meu pai e aquele misterioso garoto, que nunca mais vi e que com apenas algumas palavras, sua doce, suave, delicada voz e seu abraço quente, sua aveludada pele, me acalmaram de um jeito, nunca vou me esquecer dele.
Quando as luzes se acenderam, as pessoas começaram a olhar para o palco, assustadas. Havia um homem ali, morto com um tiro, agora aquele barulho, estava explicado. Aquele homem, era o meu pai.
Corri para aquele camarim, chorando desesperadamente. Vi Demi e sua mãe assustadas e tristes, abraçei as duas chorando cada vez mais, e elas me conçolando.
Não me recordo de mais nada que aconteceu. Só me recordo, que acordei no sofá da sala de Demi. E ainda, havia policias pela casa toda.
Eu: O que aconteceu? – Perguntei curiosa para um policial, enquanto me levantava.
Policial – Régis.
A mãe de Demi, Marie, falava apenas com os lábios, para mim não escutar, mas eu entendi. Ela dizia “ Fala com palavras difíceis, para ela não entendeu muito bem. Ela ainda é muito novinha, pra saber.”
O policias, Régis, me mostrou a foto de um homem.
Régis: Olha, querida esse homem confessou que matou seu pai por ciúmes doentil, e nesta manhã se suicidou, ou seja, se matou por causa que a mulher pediu divórcio pelo que fez. – Realmente na época não entendi muito bem, mas agora sim eu entendo. Meu pai, era uma pessoa atraente, as mulheres gritavam por ele, jogavam sutiãs e calcinhas pra ele, em seus shows, daí o ciúmes desse homem. Eu começei a chorar, ao saber que aquilo era verdade, que meu pai havia morrido.
Bem, esse foi o pior dia da minha vida. =(
A, devem estar se perguntando da minha mãe, né?!
Meu pai, quando era vivo dizia que ela faleceu no dia que eu nasci, ou seja, no parto. Mas, nunca acreditei nisso e nem pensei nisso.
Voltando a atualidade, hoje tenho 17 anos e moro com a minha irmãzinha de fé, Demi, Taylor seu irmão mais velho, Marie e Patrick , que são seus pais, e meus também, eu considero, afinal moro com eles a mais de 10 anos.
Amanhã é o primeiro dia de aula, e a Demi entrou no meu quarto eufórica, agora.
Eu: Não te encinaram a bater na porta? ¬¬’ – Faleu enquanto fechava o meu diário, que mais parecia um caderno. Lá tinha letra de músicas que eu escrevia. A mais importante era a que meu pai havia escrito as três primeiras linhas comigo, e quando ele faleceu eu tive que terminar sozinha coloquei o nome de Butterfly Fly Away. E lá também ficava lá, as únicas lembranças do pior dia da minha vida, a flor e a palheta, eu usava a flor como marca página, que aquele garoto que tanto me protegeu e depois sumiu me deu, antes de sumir.
Demi: HÁHÁ, é que eu to tão ansiosa... – Ela parou de falar e começou a sonhar. Deixa eu adivinhar com quem, ela estava sonhando? Joe Jonas, um garoto que ela ama desde que entrou na escola, ou seja, ano passado. Ela voltou a falar. – Eu vou ver ele, o Joe *-* - Demi abaixou a cabeça. – Mas... Ele nem sabe que eu existo. – Ela deitou na minha cama.
Eu: Sabe sim! Lembra que ano passado, entrou sem querer no banheiro masculino?! – Ela afirmou com a cabeça. – Então, ficou conhecida como?! A, sim o trem masculino e TODO mundo começou a te zuar, inclusive ele. – Eu sorri e ela virou a cara, pegou uma almofada e jogou em mim. – Pô é verdade! ¬¬’
Demi: ODEIO que me lembrem disso ¬¬’ – Ela falou levantando da cama. Mas, é verdade ela odeia e se extressa na hora. – Ele só sabe que eu existo, por causa do maior mico da minha vida =( - Eu afirmei com a cabeça, com a carinha meio triste. – Valeu, estragou a minha ansiedade, me fez lembrar dessa bosta! D= - Ela falou desanimada e saiu do quarto.
Eu fui tomar banho na suíte do quarto e fui pra minha cama dormir. Aquela noite parecia eterna, ficava girando de um lado pro outro na cama, me lembrando do meu melhor amigo, meu colega, meu pai...Daquele garoto que me fez tão bem, me protegeu e eu nunca mais o vi, mas guardo em minha mente aquela voz preocupada, macia, suave... A, e também guardo aquela flor e a palheta, que deixou quando se foi. Até que eu dormi.
O meu sonho?! Claro, com meu pai, aquele último sorriso, o último “Eu te amo, sorriso”, o último abraço, o último adeus, a última vez que me pegou no colo...
Acordei chorando, com Demi do meu lado, estava ainda perdida em meu sonho, mas conseguia ouvir Demi dizer algo, como “ Miley, Miley tá tudo bem?”. Eu abri os olhos e limpei minhas lágrimas.
Eu: Oi, Demz! – Soltei um leve sorriso e levantei, ainda com os olhos um pouco úmidos.
Demi: Sonhou com aquilo, de novo? – A Demi sabia de tudo, afinal ela que era minha “irmã”, melhor amiga... Eu afirmei desanimada com a cabeça. – Relaxa, My! – Ela me abraçou. – Bom, ainda é cedo, mas vamos nos arrumar? – Escola= DROGA! Esse é o meu ânimo pro primeiro dia, em KKK’
Eu: Então, vamos lá! – Abri meu guarda-roupa, peguei uma roupa bonitinha, enquanto Demi saia para ir se arrumar. Fui para o banho, a água caia sobre mim, era tão bom, que perdi a noção do tempo.
Desci correndo para tomar café-da-manhã. Como de costume Patrick estava tomando um café preto, e lendo jornal Marie, estava fazendo panquecas e Taylor implicando com Demi.
Tay: O trem masculino! KKK’ – Demi e eu vivemos implicando com Taylor, afinal ele é meu irmão, não? É como se fosse a nossa obrigação.
Demi: Aff, cala a boca, TAYLOR! – Ela falou quase gritando.
Eu: Taylor, Tay, Tayzinho... – Falei sorrindo e sendo charmosa e meiga. – Para de implicar com a Demi!!! – Falei agora perdendo, todo o meu charme e meiguiçe. – Porque se não, não vai ter que guentar só a Demi, vai ter que me guentar também! – Dei um sorriso forçado. Ele jogou um pedaço que pão em mim. Fiquei de boca aberta.
Patrick: Já chega crianças! – Ele falou enquanto levantava e eu, Demi e Taylor terminavamos de tomar o café-da-manhã. E Patrick, não somos mais crianças, ok?! – Querem uma carona? – Nós negamos com a cabeça e Patrick e Marie foram para o trabalho.
Nós acabamos, e fomos para a escola que era a alguns quarteirões.
O caminha para escola, foi divertido. Eu e Demi, ficamos implicando com Taylor e ele com a gente. Demi não abriu mais a boca, para falar de Joe, afinal Taylor era amigo dele e era muito fofoqueiro, quando queria.
Chegando na escola, pedi que Demi fsse pegar o nosso horário, enquanto eu bebia água...
...Continua...
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Então galera é isso, espero que gostem. Comentem e sigam, ok?! Esse capitulo ficou beeem grande, e pretendo sempre fazer desse tamanho. Ta bom assim, né?
Minha vida, eu considero emocionante, intrigante... Bem, é um ponto de interrogação, porque tem hora que nem eu entendo direito, o que está acontecendo. ;x
Minha vida começou a ser assim, desde o pior dia da minha vida. Eu tinha 7 anos...
Meu api era um cantor country muito conheciso no país, ele tinha um show marcado em um parque. Chamei minha BFF, desde os 6 anos, Demi, e sua mãe para vir me acompanhar. Nós estavamos no camarim improvisado, rezando para que tudo desse certo, bem pena que tudo isso foi em vão e não deu.
Meu pai estava um pouco atrasado. Ele correu para o show, mas parou por um momento e olhou para mim.
Eu: Vai dar tudo certo, colega! – Eu sorri, acenando para ele.
Billy: Espero que sim, sorriso. – Ele correu em minha direção e me abraçou, me pegando no colo. – Eu te amo, sorriso! – Eu sorri. Meu pai me deu vários apelidos, mas o que mais usava era esse, extamente porque eu sorria bastante e dizia que meu sorriso era contagiante. E eu o chamava de colega, porque eramos extremamente próximos, muito amigos.
Eu: Eu também te amo, e muito colega! – Ele me soltou, foi se afastando e sorriu pra mim. Essa foi a última vez que o vi, sem ser morto por um tiro.
As luzes se apagaram, para dar um suspense para meu pai entrar no palco, e elas não se acenderam mais, durante algum tempo, ouvimos um barulho muito alto, como um tiro, algo havia acontecido. Eu fui atrás de meu pai, deixando Demi e sua mãe de lado.
Eu não encontrava meu pai, no meio daquela multidão gritando por causa do barulho que acabará de ouvir e a escuridão. Então, abracei a primeira pessoa que vi em minha frente, chorando muito, com medo do que poderia ter acontecido.
A primeira pessoa que vi na minha frente, acho que era um garoto, dá mesma idade que eu tinha na época. Seus braços eram quentes, me sentia protegida, me acalmava, mesmo sem saber quem era.
XxXx: Calma, calma! Eu vou te ajudar... – Eu apenas olhei para e logo se acenderam as luzes e o garoto sumiu, deixando apenas uma flor rosa de plástico em minha mão, e sentro uma palheta, muito diferente, estranha que nunca tinha visto antes, e até hoje nunca vi. Guardo essas duas coisas comigo até hoje, é aquilo que me lembra da última vez que vi o meu colega, meu pai e aquele misterioso garoto, que nunca mais vi e que com apenas algumas palavras, sua doce, suave, delicada voz e seu abraço quente, sua aveludada pele, me acalmaram de um jeito, nunca vou me esquecer dele.
Quando as luzes se acenderam, as pessoas começaram a olhar para o palco, assustadas. Havia um homem ali, morto com um tiro, agora aquele barulho, estava explicado. Aquele homem, era o meu pai.
Corri para aquele camarim, chorando desesperadamente. Vi Demi e sua mãe assustadas e tristes, abraçei as duas chorando cada vez mais, e elas me conçolando.
Não me recordo de mais nada que aconteceu. Só me recordo, que acordei no sofá da sala de Demi. E ainda, havia policias pela casa toda.
Eu: O que aconteceu? – Perguntei curiosa para um policial, enquanto me levantava.
Policial – Régis.
A mãe de Demi, Marie, falava apenas com os lábios, para mim não escutar, mas eu entendi. Ela dizia “ Fala com palavras difíceis, para ela não entendeu muito bem. Ela ainda é muito novinha, pra saber.”
O policias, Régis, me mostrou a foto de um homem.
Régis: Olha, querida esse homem confessou que matou seu pai por ciúmes doentil, e nesta manhã se suicidou, ou seja, se matou por causa que a mulher pediu divórcio pelo que fez. – Realmente na época não entendi muito bem, mas agora sim eu entendo. Meu pai, era uma pessoa atraente, as mulheres gritavam por ele, jogavam sutiãs e calcinhas pra ele, em seus shows, daí o ciúmes desse homem. Eu começei a chorar, ao saber que aquilo era verdade, que meu pai havia morrido.
Bem, esse foi o pior dia da minha vida. =(
A, devem estar se perguntando da minha mãe, né?!
Meu pai, quando era vivo dizia que ela faleceu no dia que eu nasci, ou seja, no parto. Mas, nunca acreditei nisso e nem pensei nisso.
Voltando a atualidade, hoje tenho 17 anos e moro com a minha irmãzinha de fé, Demi, Taylor seu irmão mais velho, Marie e Patrick , que são seus pais, e meus também, eu considero, afinal moro com eles a mais de 10 anos.
Amanhã é o primeiro dia de aula, e a Demi entrou no meu quarto eufórica, agora.
Eu: Não te encinaram a bater na porta? ¬¬’ – Faleu enquanto fechava o meu diário, que mais parecia um caderno. Lá tinha letra de músicas que eu escrevia. A mais importante era a que meu pai havia escrito as três primeiras linhas comigo, e quando ele faleceu eu tive que terminar sozinha coloquei o nome de Butterfly Fly Away. E lá também ficava lá, as únicas lembranças do pior dia da minha vida, a flor e a palheta, eu usava a flor como marca página, que aquele garoto que tanto me protegeu e depois sumiu me deu, antes de sumir.
Demi: HÁHÁ, é que eu to tão ansiosa... – Ela parou de falar e começou a sonhar. Deixa eu adivinhar com quem, ela estava sonhando? Joe Jonas, um garoto que ela ama desde que entrou na escola, ou seja, ano passado. Ela voltou a falar. – Eu vou ver ele, o Joe *-* - Demi abaixou a cabeça. – Mas... Ele nem sabe que eu existo. – Ela deitou na minha cama.
Eu: Sabe sim! Lembra que ano passado, entrou sem querer no banheiro masculino?! – Ela afirmou com a cabeça. – Então, ficou conhecida como?! A, sim o trem masculino e TODO mundo começou a te zuar, inclusive ele. – Eu sorri e ela virou a cara, pegou uma almofada e jogou em mim. – Pô é verdade! ¬¬’
Demi: ODEIO que me lembrem disso ¬¬’ – Ela falou levantando da cama. Mas, é verdade ela odeia e se extressa na hora. – Ele só sabe que eu existo, por causa do maior mico da minha vida =( - Eu afirmei com a cabeça, com a carinha meio triste. – Valeu, estragou a minha ansiedade, me fez lembrar dessa bosta! D= - Ela falou desanimada e saiu do quarto.
Eu fui tomar banho na suíte do quarto e fui pra minha cama dormir. Aquela noite parecia eterna, ficava girando de um lado pro outro na cama, me lembrando do meu melhor amigo, meu colega, meu pai...Daquele garoto que me fez tão bem, me protegeu e eu nunca mais o vi, mas guardo em minha mente aquela voz preocupada, macia, suave... A, e também guardo aquela flor e a palheta, que deixou quando se foi. Até que eu dormi.
O meu sonho?! Claro, com meu pai, aquele último sorriso, o último “Eu te amo, sorriso”, o último abraço, o último adeus, a última vez que me pegou no colo...
Acordei chorando, com Demi do meu lado, estava ainda perdida em meu sonho, mas conseguia ouvir Demi dizer algo, como “ Miley, Miley tá tudo bem?”. Eu abri os olhos e limpei minhas lágrimas.
Eu: Oi, Demz! – Soltei um leve sorriso e levantei, ainda com os olhos um pouco úmidos.
Demi: Sonhou com aquilo, de novo? – A Demi sabia de tudo, afinal ela que era minha “irmã”, melhor amiga... Eu afirmei desanimada com a cabeça. – Relaxa, My! – Ela me abraçou. – Bom, ainda é cedo, mas vamos nos arrumar? – Escola= DROGA! Esse é o meu ânimo pro primeiro dia, em KKK’
Eu: Então, vamos lá! – Abri meu guarda-roupa, peguei uma roupa bonitinha, enquanto Demi saia para ir se arrumar. Fui para o banho, a água caia sobre mim, era tão bom, que perdi a noção do tempo.
Desci correndo para tomar café-da-manhã. Como de costume Patrick estava tomando um café preto, e lendo jornal Marie, estava fazendo panquecas e Taylor implicando com Demi.
Tay: O trem masculino! KKK’ – Demi e eu vivemos implicando com Taylor, afinal ele é meu irmão, não? É como se fosse a nossa obrigação.
Demi: Aff, cala a boca, TAYLOR! – Ela falou quase gritando.
Eu: Taylor, Tay, Tayzinho... – Falei sorrindo e sendo charmosa e meiga. – Para de implicar com a Demi!!! – Falei agora perdendo, todo o meu charme e meiguiçe. – Porque se não, não vai ter que guentar só a Demi, vai ter que me guentar também! – Dei um sorriso forçado. Ele jogou um pedaço que pão em mim. Fiquei de boca aberta.
Patrick: Já chega crianças! – Ele falou enquanto levantava e eu, Demi e Taylor terminavamos de tomar o café-da-manhã. E Patrick, não somos mais crianças, ok?! – Querem uma carona? – Nós negamos com a cabeça e Patrick e Marie foram para o trabalho.
Nós acabamos, e fomos para a escola que era a alguns quarteirões.
O caminha para escola, foi divertido. Eu e Demi, ficamos implicando com Taylor e ele com a gente. Demi não abriu mais a boca, para falar de Joe, afinal Taylor era amigo dele e era muito fofoqueiro, quando queria.
Chegando na escola, pedi que Demi fsse pegar o nosso horário, enquanto eu bebia água...
...Continua...
_____________________________________________________________
Então galera é isso, espero que gostem. Comentem e sigam, ok?! Esse capitulo ficou beeem grande, e pretendo sempre fazer desse tamanho. Ta bom assim, né?
adoreeey
ResponderExcluirposta lgooo
xoxooxox =)
Muito legal
ResponderExcluirposta logo por favor
Beijos
ai amei!!!!
ResponderExcluirmais uam seguidora! XD
posta logo ta mto boa a fic!
bjs!
xoxoxoxoxoxoxoxoxoxoxoxoxoxo
Ameiii
ResponderExcluirPosta Logoo
Beeijos
Ta muito bom mesmo
ResponderExcluirPosta logo que eu to curiossa d+
Maravilhoso! posso postar isso no meu blog??? Eu digo que é do i always Remember You!
ResponderExcluirotimo!! Adoreyyyyyyyyyyyyyyy! Beijokas, o seu blog é ótimo!
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